Produtores da Associação Brasileira de Produtores de Sementes de Soja (ABRASS) vem conseguindo ótimos índices na comercialização da safra 2020/21.
Alguns fatores têm contribuído para esses resultados como: a antecipação intensa das vendas da nova safra, menor produção em função dos problemas climáticos sofridos em algumas regiões do Brasil, aumento na cotação da moeda americana e o aumento do valor da soja futuro fazendo com que os agricultores antecipassem suas vendas e ao mesmo tempo garantissem a compra de suas sementes.
A soja é hoje uma excelente alternativa para as pessoas que querem variar a sua alimentação. O grão pode ser consumido assado ou cozido, e a variedade de alimentos produzidos à base de soja são infindáveis.
Dentre esses podemos citar o tofu que pode ser uma excelente alternativa ao consumo de carne. O óleo de soja popularmente conhecido e utilizado no preparo de alimentos é vendido em supermercados. Itens à base de soja são mais facilmente encontrados em lojas de produtos naturais, vale a pena conferir. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Fonte: Mundo Boa Forma.
Interação com o público e oportunidade de novos negócios, foi assim a participação da Germinex Sementes na TECNOAGRO 2020 que aconteceu entre os dias 11 e 13 de março na cidade de Chapadão do Sul – MS.
E foi com base em que acreditamos (PARCERIA QUE DÁ CERTO), que entre os dias 11 e 13 de março a Germinex Sementes participou da TECNOAGRO 2020, realizada na cidade de Chapadão do Sul – MS.
Na ocasião tivemos a oportunidade de interagir com visitantes e expositores, apresentando as novas cultivares de soja que disponibilizamos ao mercado.
Para nós, parceria que dá certo é cultivar a confiança, sempre compartilhando o conhecimento, tecnologia e principalmente a nossa experiência.
Falamos sobre o licenciamento de multiplicação das genéticas Neogen, SoyTech Sementes, TMG, Monsoy e Nidera Sementes, e também sobre os produtos que trabalharemos no ano de 2020, sempre com cultivares de alta performance para suprir as necessidades dos produtores, dentre elas a TMG 2383 IPRO e a TMG 1180 RR.
Estamos ao lado dos nossos parceiros, entregando produtividade, rentabilidade e principalmente segurança.
Participar de eventos como esse só acrescenta ao nosso trabalho e expertise.
Agradecemos a oportunidade de interação com o público e também de networking com possíveis novos parceiros.
Em 22 anos, a área de produção de soja no Brasil saltou de 11,3 milhões de hectares para mais de 35,7 milhões de hectares, um avanço significativo de 216%. Aliado a esses números, temos a produtividade média que cresceu 43% desde 1997 até o momento, passando de 39,7 sacas, para 56,6 sacas. Esses números fizeram com que o Brasil alcançasse uma produção total atual de quase 120 milhões de toneladas, deixando o país brigando (tonelada a tonelada) com o Estados Unidos pela posição de maior produtor de soja do mundo.
As altas temperaturas do Mato Grosso vêm favorecendo a multiplicação da mosca branca, um inseto difícil de erradicação.
A principal doença transmitida pela mosca, pode comprometer toda a lavoura de soja, e gerar prejuízo de até 15 sacas por hectare. Para sobreviver na lavoura, a praga depende de uma temperatura de pelo menos 32°C. Uma das alternativas de se evitar a sua proliferação é fazendo o monitoramento ainda mais cedo nas áreas de cultivo. Do seu nascimento até a fase adulta, são apenas 19 dias e o impacto do ataque nas lavouras de soja são maiores diante da grande escala de produção da oleaginosa.
Para evitar os prejuízos com a proliferação do inseto, recomenda-se o monitoramento das possíveis áreas hospedeiras e iniciar o controle no primeiro estágio da praga.
Buscando a alta produtividade, sojicultores precisam investir e melhorar o perfil do solo. Um perfil muito compactado e raso pode comprometer o alcance de altas produtividades nas lavouras de soja.
É importante se atentar ao manejo químico, físico e biológico do solo, para evitar perdas na colheita da oleaginosa. Um fator limitante para se atingir altos níveis de produtividade é justamente a quantidade de água armazenada no solo. Uma lavoura de soja, ao longo de seu ciclo, necessita de aproximadamente 600 milímetros de água para se desenvolver.
A relevância de se construir o perfil do solo é oferecer um ambiente onde a raiz possa se desenvolver sem restrições, retirando os nutrientes e a água, dentro das necessidades da planta, ao longo do seu ciclo.
Segundo o relatório da Rede Global de Informações Agrícolas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil deve se tornar o maior produtor mundial de soja, ultrapassando o próprio Estados Unidos.
Nesse contexto, o relatório prevê que a safra de soja 2019/2020 do Brasil seja uma safra recorde de 123,5 milhões de toneladas, se comparada com o recorde anterior da temporada de 2017/2018 que bateu a casa dos 122 milhões de toneladas.
A estimativa é que o país exporte 75 milhões de toneladas de soja na safra de 2019/2020, entretanto o relatório espera uma redução na demanda da China devido ao surto de ASF (Peste Suína Africana) e o acordo comercial recém assinado entre Estados Unidos e a China.
No planeta tivemos uma produção de R$362,075 milhões de toneladas. Sendo que o maior produtor mundial de grãos ainda continua sendo os Estados Unidos com uma produção de 124,664 milhões de toneladas, enquanto o Brasil se manteve como segundo maior produtor de grãos, com uma produção de 114,843 milhões de toneladas.
Internamente o ranking não muda: O estado do Mato Grosso continua sendo o maior produtor de soja do país, com uma produção de 32,455 milhões de toneladas, logo em seguida temos o Paraná com 16,253 milhões, o Rio Grande do Sul respectivamente com 19,187 milhões de toneladas e fechando a quadra o estado de Goiás com uma produção de 11,437 milhões de toneladas de soja. O levantamento foi feito pelo CONAB.
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